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Foto em preto e branco de quatro homens observando uma vala. No canto direito um homem carrega um saco preto e no canto esquerdo um cinegrafista filma de cócoras.
Abertura da vala clandestina do Cemitério Dom Bosco, localizado no bairro de Perus, na zona noroeste de São Paulo. O Cemitério foi inaugurado em 1970, na gestão do prefeito Paulo Maluf. Foto: Marcelo Vigneron. Fonte: Acervo pessoal.
Foto em preto e branco de homens olhando para sacos de plástico ao lado de uma vala. Quatro deles observam enquanto quatro outros homens trabalham retirando sacos da vala. No canto esquerdo aparece o torso e as pernas de um homem que está armado.
A retirada dos ossos mobilizou profissionais do Cemitério e de outros setores do serviço público, como policiais militares e da Guarda Civil Metropolitana. Crédito: Marcelo Vigneron. Acervo pessoal.
Foto em preto e branco de 3 homens dentro de uma vala. Um deles segura um crânio humano, enquanto outros dois conversam se olhando.
Dentre os enterrados na vala clandestina estavam também vítimas de uma epidemia de meningite e do Esquadrão da Morte, grupo paramilitar de policiais liderados por Sérgio Fleury, delegado do Deops/SP. Crédito: Marcelo Vigneron. Acervo pessoal
Crédito: Marcelo Vigneron. Acervo pessoal
Foto em preto e branco de uma vala com um homem dentro e outro homem em sua beirada. O homem que está dentro da vala entrega um saco preto ao homem que está na beirada, agachado apoiando em uma escada.
Crédito: Marcelo Vigneron. Acervo pessoal
Acondicionados em sacos, os restos mortais foram levados inicialmente para a sede da administração do Cemitério Dom Bosco. Crédito: Marcelo Vigneron. Acervo pessoal
Foto em preto e branco de vários sacos empinhados. Por entre eles um homem sem camisa mexe em um enquanto dois soldados transitam entre eles. Um quarto homem empilha mais um saco no local.
Crédito: Marcelo Vigneron. Acervo pessoal
Crédito: Marcelo Vigneron. Acervo pessoal
Foto em preto e branco de dois homens e uma mulher vestidos de branco e luvas manipulando ossos que estão sobre uma mesa.
Técnicos da Unicamp realizam análise e separação dos remanescentes humanos da Vala Clandestina de Perus, 1991. Crédito: Marcelo Vigneron. Acervo Pessoal
Foto em preto e branco de dois homens e uma mulher vestidos de branco e luvas manipulando ossos que estão sobre uma mesa. Eles usam uma peneira para separar a terra dos ossos. Na lateral direita hum homem de branco passa.
Crédito: Marcelo Vigneron. Acervo Pessoal
Ivan Seixas CPI da Ossada de Perus. Data 22 de outubro de 1990. Crédito: Reinaldo J. Stávale. Arquivo CMSP/CPI Perus: desaparecidos políticos.
Foto colorida de um muro vermelho onde podemos ler “Os ditadores tentaram esconder os desaparecidos políticos, as vítimas da fome, da violência do Estado Policial, dos esquadrões da morte e sobretudo os direitos dos cidadãos pobres da cidade de São Paulo. Fica registrado que os crimes contra a liberdade serão sempre descobertos”. Em frente ao muro um grande gramado verde. Atrás do muro muitas árvores.
Monumento aos mortos e desaparecidos políticos, de autoria de Ricardo Othake, inaugurado em 1993 no Cemitério Dom Bosco. Crédito: Camila Djurovic. Memorial da Resistência de São Paulo.
Foto colorida de placa de metal com detalhes em vermelho. Na placa é possível ler em destaque no canto superior “Trago em meu corpo as marcas do meu tempo” em preto. Abaixo alguns escritos e nomes, todos também em preto.
Inauguração em 2017 de placa em homenagem às vítimas da ditadura militar sepultadas no Cemitério Dom Bosco. Crédito: Pedro Biava. Acervo pessoal
Homenagem às vítimas da ditadura sepultadas no Cemitério Dom Bosco. Crédito: Pedro Biava. Acervo pessoal
Crédito: Pedro Biava. Acervo pessoal
Crédito: Camila Djurovic. Memorial da Resistência de São Paulo.
Crédito: Pedro Biava. Acervo pessoal

Cemitério Dom Bosco – Vala de Perus