Largo General Osório, 66
Santa Ifigênia, São Paulo, SP
Telefone: 55 11 3335-5910
Entrada Gratuita
Aberto de quarta a segunda (fechado às terças), das 10h às 18h
faleconosco@memorialdaresistenciasp.org.br

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Coleta Pública de Testemunhos, Memórias do Futuro: Lésbicas e Negras

  26 de agosto

   das 13h30 às 17h.

  Atividade gratuita.

Em celebração ao mês da Visibilidade Lésbica, faremos uma Coleta Pública de Testemunhos com convidadas debatendo sobre lesbianidade e racialidade. A atividade faz parte do encerramento da exposição temporária Memórias do Futuro: Cidadania Negra, Antirracismo e Resistência.

Ao final dos dois relatos, a mediadora da atividade e o público presente poderão fazer perguntas ou relatar suas próprias experiências.

A Coleta Regular de Testemunhos é uma ação permanente do Centro de Pesquisa e Referência do museu voltada à compreensão das experiências de resistência e repressão no estado de São Paulo, no contexto das ditaduras brasileiras.

Convidadas:

Ariana Mara da Silva (mediadora): Sapatão e pesquisadora do Acervo Bajubá. Doutoranda em História pelo Programa de Pós Graduação em História da Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC (2020) Mestra em Estudos Interdisciplinares Sobre a Mulher pela Universidade Federal da Bahia – NEIM/UFBA (2019).

Lúcia Castro (convidada): Mulher negra lésbica, religiosa de matriz africana, jongueira, produtora cultural. Atua na defesa dos direitos humanos nos seguintes movimentos sociais: LGBTQIAP+, Cultura Popular, Movimento de Mulheres Negras e Movimento Negro. É fundadora do Coletivo Aos Brados!! A vivência digna da sexualidade” e do jornal “Aos Brados”. É uma das fundadoras da Parada LGBTQIAP+ de Campinas.

Mara Lucia da Silva (convidada): Socióloga formada na FESP-SP Fundação Escola de Sociologia e Política, tendo como tema de trabalho de conclusão a Lei 10.639/03.Participou do Bloco Afro Ilú Obá de Mim de 2005 a 2009 no nipe de Xequerê. Em 2014 participou da Construção do 1ª Marcha de Mulheres Negras, que aconteceu em Brasília em novembro de 2015, nesse momento acontecem várias plenárias, rodas de conversas e devido aos temas abordados, extermínio da população negra, violência contra mulher, racismo, entre outros, vem a ideia de encerramento das atividades com uma atividade que deixasse as mulheres motivadas, nasce assim Samba Negras em Marcha. E também é funcionária Publica Estadual na saúde.

Governo do Estado de SP