Largo General Osório, 66
Santa Ifigênia, São Paulo, SP
Telefone: 55 11 3335-5910
Entrada Gratuita
Aberto de quarta a segunda (fechado às terças), das 10h às 18h
faleconosco@memorialdaresistenciasp.org.br

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Coleta Pública Visibilidades Lésbicas: Presença e Ocupação em Espaços Públicos

Arte: Angel Natan

 31 de agosto

 14h30

  Atividade gratuita

  Auditório (5º andar)

Em celebração ao Mês da Visibilidade Lésbica, o Memorial da Resistência promove uma coleta pública de testemunhos que vai refletir sobre presença e ocupação lésbica em espaços públicos.

Após a exposição dos convidados, o público toma a palavra para perguntas e contribuições com o tema. A proposta de uma Coleta Pública de Testemunhos é refletir e aproximar o público de temas a partir de debates com personalidades, militantes de direitos humanos e movimentos sociais, ex-presos e perseguidos políticos sobre suas experiências de resistência.

O evento foi elaborado a partir do interesse do público pelos processos do programa Coleta Regular de Testemunhos, que produz um amplo acervo de entrevistas gravadas em vídeo para a construção do acervo de história oral do museu.

Convidadas

Lélia Batista Alves

Mulher cis lésbica, 62 anos – pedagoga com atuação na Associação Viva a Diversidade, ONG LGBTI+ com registro e atuação há mais de 20 anos. Casada com Dejanira há 24 anos. Membro do Conselho dos Direitos da pessoa Humana- CONDEP, atua junto ao Fórum Paulista LGBTI+ e nas Paradas Estadual e Nacional. Também participa nas várias frentes de luta das pautas sobre a Mulher e suas condições sociais.

Adriana Arco-iris  

Adriana Simone da Silva, conhecida como Adriana Arco-iris nasceu em Natal e mora em São Paulo

É lésbica e ativista militante desde 1995. Participa da criação da Parada de São Paulo, onde desfila desde seu início, em junho de 1997. Comerciante, teve uma loja LGBT no Largo do Arouche por 17 anos, mas segue desenvolvendo a Marca Acessórios Arco-iris, com a produção de bandeiras, colares, lenços e pulseiras. Participou do Fórum Mundial em Porto Alegre e em diversas conferências municipais, estaduais e federais. Também participou de diversos Senale (hoje Senalesbi) e atua como educadora social para a ONG Casarão Brasil.

Mediadora

Ariana Mara da Silva

Sapatão e pesquisadora do Acervo Bajubá. Doutoranda em História pelo Programa de Pós-graduação em História da Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC (2020). Mestra em Estudos Interdisciplinares Sobre a Mulher pela Universidade Federal da Bahia – NEIM/UFBA (2019). Bacharela em História – América Latina pela Universidade Federal da Integração Latino Americana – UNILA (2016). Bacharela em Relações Internacionais e Comércio Exterior pela Universidade de Ribeirão Preto – UNAERP (2013). Membra do Grupo de Estudos Multidisciplinares em Urbanismos e Arquiteturas do Sul- MALOCA. Membra do NEALA/UNILA. Trabalha principalmente com os temas: mulheres negras, rap, lesbianidade, etnomusicologia, teoria decolonial, feminismos, América Latina e representação.

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