25 de maio de 2024
10h30
Atividade gratuita
Espaço expositivo (3º andar)
Quais imagens compõem o nosso imaginário sobre a história recente brasileira? Quais experiências encontram-se registradas por estas imagens? E quais as lógicas de invisibilização perpetuamos quando não buscamos outras representações? Na oficina Imagética do (in)visível, realizada em parceria com o Acervo Bajubá, Neon Cunha questionará algumas lógicas de invisibilização de experiências de gênero e racializadas, a partir da apresentação de materiais do seu acervo pessoal.
A atividade é gratuita e não precisa de inscrição.
Sobre Neon Cunha
Publicitária, 54 anos, diretora de arte e funcionária pública há 42 anos. Mulher, negra, ameríndia e transgênera. Ativista independente, tem como pauta principal pensar a racialidade de forma interseccional com a transgeneridade como elementos de construção de não-humanidade.
Uma das maiores vozes do Brasil na luta sobre despatologização das identidades de pessoas trans. Integra diversas iniciativas e espaços como ativista independente: conselheira no Instituto Casa de Criadores, Instituto Marielle Franco, Revista AzMina, associada Geledés – Instituto da Mulher Negra e contribui com inúmeras instituições governamentais e não governamentais. Publicitária e diretora de arte, trabalha com moda há mais de 25 anos e atualmente se dedica às marcas Isaac Silva (Brasil) e Davii (Portugal). Formada também em Artes Plásticas, recebeu excelência acadêmica pela Federal do ABC em 2021 e o prêmio Milu Vilella em 2022. Desde 2018 é matrona da Casa Neon Cunha, espaço de acolhimento para pessoas LGBTQIA+ em situação de vulnerabilidade social no ABC Paulista. Em 2022 foi candidata a deputada estadual e obteve 35.111 votos.