09 de novembro
14 horas
Atividade gratuita
Lugar de Encontro (3º andar)
O próximo Sábado Resistente analisa o papel da comunicação, tanto dos grupos tradicionais quanto dos coletivos atuais, que utilizam jornais e redes sociais para denunciar o racismo e fomentar mudanças de comportamento.
Em 2024, ano que marca as seis décadas do Golpe Civil-Militar de 1964, a programação dos Sábados Resistente tem como tema A longa duração do Golpe de 1964, e discute o impacto desse regime autoritário na contemporaneidade.
O Sábado Resistente será realizado de forma híbrida (presencial e online), com transmissão ao vivo pelos canais do YouTube do Núcleo Memória (@nucleomemoria), do Memorial da Resistência (@memorialdaresistencia) e do Tutaméia (@tutameiaTV).
A atividade é gratuita e não precisa de inscrição.
Convidado
Anderson Moraes: Jornalista, fundador do Jornal Empoderado, diretor do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé, membro da COJIRA-SP (Comissão de Jornalistas pela Igualdade Racial de São Paulo) e da Frente Nacional Antirracista. É também âncora do programa “Domingo na Fórum”, da revista Fórum, e colaborador do Canal Meteoro Brasil.
Kyalene Mesquita: Comunicadora social, engajada na política de drogas e no antiproibicionismo.
Atuo como Especialista de Comunicação na Iniciativa Negra por Uma Nova Política de Drogas (INNPD) e da Plataforma Brasileira de Política de Drogas (PBPD), organizações não governamentais que lutam pelos direitos humanos e pelo fim das problemáticas causadas pelo proibicionismo no contexto brasileiro.
Apresentadora do podcast oficial do Cannabis Monitor Brasil, canal de monitoramento das notícias relacionadas à maconha e à política de drogas no Brasil.
Mediação da mesa:
Lígia de Souza Cerqueira. Advogada criminalista. Pesquisadora assistente do Centro de Pesquisa Aplicada em Direito e Justiça Racial da Fundação Getúlio Vargas. Pesquisadora da Universidade Federal de São Paulo, no projeto “Pesquisa e Intervenção Multiprofissional a partir da escuta de mães e familiares de vítimas da violência do Estado no Brasil”. Pós-graduada em direitos humanos pela Universidade Católica Portuguesa. Graduada em direito pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Associada à Frente Ampla Democrática pelos Direitos Humanos – FADDH e membro do Conselho do Núcleo Memória.