Largo General Osório, 66
Santa Ifigênia, São Paulo, SP
Telefone: 55 11 3335-5910
Entrada Gratuita
Aberto de quarta a segunda (fechado às terças), das 10h às 18h
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Sábado Resistente: “Quebrando o silêncio: construindo uma comunicação antirracista”

Pequena oficina do jornal O Clarim D’Alvorada, na residência de José Correia Leite, São Paulo, década de 1930. Créditos: Arquivo Público do Estado de São Paulo (APESP).

 09 de novembro

14 horas

  Atividade gratuita

 Lugar de Encontro (3º andar)

O próximo Sábado Resistente analisa o papel da comunicação, tanto dos grupos tradicionais quanto dos coletivos atuais, que utilizam jornais e redes sociais para denunciar o racismo e fomentar mudanças de comportamento. 

Em 2024, ano que marca as seis décadas do Golpe Civil-Militar de 1964, a programação dos Sábados Resistente tem como tema A longa duração do Golpe de 1964, e discute o impacto desse regime autoritário na contemporaneidade. 

O Sábado Resistente será realizado de forma híbrida (presencial e online), com transmissão ao vivo pelos canais do YouTube do Núcleo Memória (@nucleomemoria), do Memorial da Resistência (@memorialdaresistencia) e do Tutaméia (@tutameiaTV).

A atividade é gratuita e não precisa de inscrição.

Convidado

Anderson Moraes: Jornalista, fundador do Jornal Empoderado, diretor do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé, membro da COJIRA-SP (Comissão de Jornalistas pela Igualdade Racial de São Paulo) e da Frente Nacional Antirracista. É também âncora do programa “Domingo na Fórum”, da revista Fórum, e colaborador do Canal Meteoro Brasil.

Kyalene Mesquita: Comunicadora social, engajada na política de drogas e no antiproibicionismo.

Atuo como Especialista de Comunicação na Iniciativa Negra por Uma Nova Política de Drogas (INNPD) e da Plataforma Brasileira de Política de Drogas (PBPD), organizações não governamentais que lutam pelos direitos humanos e pelo fim das problemáticas causadas pelo proibicionismo no contexto brasileiro.

Apresentadora do podcast oficial do Cannabis Monitor Brasil, canal de monitoramento das notícias relacionadas à maconha e à política de drogas no Brasil.

Mediação da mesa:

Lígia de Souza Cerqueira. Advogada criminalista. Pesquisadora assistente do Centro de Pesquisa Aplicada em Direito e Justiça Racial da Fundação Getúlio Vargas. Pesquisadora da Universidade Federal de São Paulo, no projeto  “Pesquisa e Intervenção Multiprofissional a partir da escuta de mães e familiares de vítimas da violência do Estado no Brasil”. Pós-graduada em direitos humanos pela Universidade Católica Portuguesa. Graduada em direito pela Universidade Presbiteriana Mackenzie.  Associada à Frente Ampla Democrática pelos Direitos Humanos – FADDH e membro do Conselho do Núcleo Memória.

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