Largo General Osório, 66
Santa Ifigênia, São Paulo, SP
Telefone: 55 11 3335-5910
Entrada Gratuita
Aberto de quarta a segunda (fechado às terças), das 10h às 18h
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Sábado Resistente – Racismo estrutural e memória: da escravidão às violações atuais

Ato público organizado pelo Movimento Negro Unificado contra o racismo nas escadarias do Teatro Municipal, em São Paulo, em 07 de julho de 1978. Créditos: Arquivo Público do Estado de São Paulo (APESP).

 14 de junho

14 horas

  Atividade gratuita

 Auditório (5º andar)

A próxima edição do Sábado Resistente parte da compreensão de que os lugares de memória do povo negro permanecem como territórios vivos de resistência e elaboração. Ao reunir experiências que atravessam o campo da política, da cultura e da memória, o encontro propõe uma reflexão sobre como a constituição desses lugares impulsiona a luta antirracista e, ao mesmo tempo, como o desenvolvimento dessa luta contribui para o reconhecimento e a formação de novos espaços de memória.

Para debater sobre o assunto, contaremos com a presença de Rose Almeida, do Movimento Mobiliza Saracura Vai Vai; Lucas Almeida, do Museu dos Aflitos e UNAMCA e Patrícia Oliveira, pesquisadora de lugares de memória.

Realizada em parceria com o Núcleo Memória, a programação dos Sábados Resistentes em 2025 tem como tema central “Brasil que Resiste: Lugares de Memória e Lutas por Justiça”, destacando a importância dos lugares de memória como espaços de preservação da história e de mobilização social.

A atividade não precisa de inscrição. 

Convidados

Rose Almeida: Bacharel em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo, moradora do Bixiga, atua no Movimento Mobiliza Saracura Vai Vai desde seu início e organiza o Bloco do Fuá (carnaval de rua – Bixiga).

Lucas Almeida: Técnico em Museologia, educador museal e pesquisador. Atualmente, é Coordenador-Geral da Associação Museu dos Aflitos e Diretor da UNAMCA (União dos Amigos da Capela dos Aflitos). Também é sócio do Instituto Tebas de Educação e Cultura e Conselheiro Fiscal do Instituto do Direito do Patrimônio Cultural (IDPC). Suas pesquisas têm como foco os direitos humanos fundamentais à memória e à verdade sobre a escravidão e o tráfico transatlântico de pessoas escravizadas no Brasil, além de estudos em museologia social e educação museal.

Patrícia Oliveira: Mestre em Ciências Humanas e Sociais pela UFABC, Bacharel em Biblioteconomia pela USP, Licenciada em História pela UNICSUL, alumni Alexander von Humboldt Stiftung com o tema Lugares de Memória.

Governo do Estado de SP

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