
11 de outubro
14 horas
Atividade gratuita
Auditório (5º andar)
O próximo encontro do Sábado Resistente propõe debater sobre a atuação das comunidades religiosas na resistência à ditadura militar e em contextos mais recentes de violações de direitos, destacando sua presença na defesa da democracia, da justiça social e dos grupos mais vulneráveis.
Realizado em parceria com o Núcleo Memória, os Sábados Resistentes de 2025 têm como tema central “Brasil que Resiste: Lugares de Memória e Lutas por Justiça”, destacando a importância dos lugares de memória como espaços de preservação da história e de mobilização social.
A atividade não precisa de inscrição.
CONVIDADOS
Felippe de Logun Edé – Babá Kekerê do Axé Ilê Obá, psicólogo clínico e social, mestre e doutor em comunicação e semiótica.
Flávia Odenheimer – Professora de matemática e pesquisadora da educação de migrantes e refugiados. É judia e atua como chazanit (cantora litúrgica) na sinagoga que frequenta. Está envolvida na luta palestina desde 2014 e é integrante e cofundadora do coletivo Vozes Judaicas por Libertação.
Anivaldo Padilha – Sociólogo e líder ecumênico, iniciou sua militância nos anos 1960, primeiro na União Cristã de Estudantes do Brasil e posteriormente na Ação Popular. Foi líder do movimento ecumênico na juventude, sendo membro da Igreja Metodista. Foi preso, em 1970, após denúncias de um bispo e um pastor. Com a Lei da Anistia, Anivaldo seguiu atuando na pauta dos direitos humanos e da Verdade, Memória e Justiça, atuando em diferentes frentes, no Brasil e no mundo.
Paulo Pedrini – Bacharel e licenciado em História pela PUC-SP e especialista em Direitos Humanos pelo Instituto Sedes Sapientiae, é professor da rede pública de ensino e Coordenador da Pastoral Operária Metropolitana de São Paulo. Também é diretor da Ação dos Cristãos pela Abolição da Tortura (ACAT Brasil) e atua na Frente Intereligiosa Dom Paulo Evaristo Arns.
Valéria Vilhena – Teóloga e pedagoga, atua como professora de Formação de Professores no Instituto Nacional de Educação e Qualificação, para docentes da rede pública de São Paulo. Fundadora do Movimento EIG – Evangélicas pela Igualdade de Gênero e é autora de livros na área de Gênero, Educação e História Cultural.



