Nos meses que antecederam a eleição de Jair Bolsonaro, a mobilização contra sua candidatura disparou. O então candidato, que se apresentava como “anti-sistema”, multiplicava ataques a mulheres, LGBTQ+, jornalistas, indígenas, negros e pobres. Inspiradas pelo movimento Ele Não — liderado por mulheres no Brasil — as brasileiras em Paris adotaram o lema “Pas Lui”, que ecoou durante toda a campanha eleitoral. Paralelamente, o grito Libérez Lula persistia, enquanto o Fora Temer começava a perder força. Dois grandes protestos contra Bolsonaro tiveram lugar na Place de la République e na Place de Stalingrad. Esse último reuniu cerca de 3.500 pessoas, um número recorde, demonstrando a força da resistência no exterior.
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- Manifestação #elenão na Place de la République (29 de setembro de 2018).
- Manifestação com Joel Birman, psiquiatra e escritor, e Benoít Martin, secretário-geral da Confederação Geral do Trabalho, na Place de la République (14 de outubro de 2018).
- Ato na Estação Stalingrad (15 de outubro de 2018). Crédito: Filipe Galvon.