O que o HIV tem a ver com você?
25 de fevereiro de 2024 12 horas Atividade Gratuita Auditório (5º andar) Uma videorreportagem e uma Revista para promover a educação sobre IST's serão lançados pela Agência pra Brilhar nesse […]
25 de fevereiro de 2024 12 horas Atividade Gratuita Auditório (5º andar) Uma videorreportagem e uma Revista para promover a educação sobre IST's serão lançados pela Agência pra Brilhar nesse […]
Presentes nas lutas operárias, participando de movimentos sociais e estudantis, mobilizando-se em clubes e associações feministas, na guerrilha ou atuando na busca incansável por seus parceiros e familiares, mulheres romperam com as imposições de gênero enquanto lutaram contra o autoritarismo da Ditadura.
Desenvolvido em 1985 junto a Cecília Simonetti, Laís Tapajós, Sylvia Cavasin e Vera Simonetti, o trabalho de Nair Benedicto (São Paulo, 1940). Após o crime cometido pelo cantor Lindomar Castilho, que assassinou sua ex-mulher, a também cantora, Eliane de Grammont (1955-1981), Nair aponta que este não é um caso isolado e mostra como a violência doméstica e o feminicídio são tão presentes no Brasil.
A mostra lança um olhar sobre a história de resistência na universidade, que se tornou um importante espaço de luta em defesa da democracia durante o período. A exposição integra o projeto Ocupações Memorial, que articula diálogos transdisciplinares sobre a memória dos períodos autoritários no país e suas reverberações no presente.
O primeiro encontro do ano será realizado no dia 23 de março, às 14h, e tem como tema Os antecedentes e desdobramentos do Golpe Civil-Militar de 1964, com o convidado Prof. Dr. Marcos Napolitano. A atividade apresentará trechos editados do filme 1964: um golpe contra o Brasil (Dir. Alípio Freire, Núcleo Memória, 2013).
O Memorial da Resistência recebe o encontro 60 ANOS PÓS GOLPE-MILITAR: Reflexão sobre o Brasil, democracia e Direitos Humanos. Curadoria e mediação de Shellah Avellar, jornalista, escritora e expert em Gestão de Processos Comunicacionais.
Serão realizadas visitas mediada às antigas celas do Departamento Estadual de Ordem Política e Social (Deops/SP), exposição permanente do museu, como parte da programação Lembrar é Resistir: Lugares de memória e Ditadura. Na programação, lugares de memória farão diferentes atividades simultâneas vinculadas às memórias da Ditadura Civil-Militar (1964-1985).
O encontro parte da exposição “Sol Fulgurante: arquivos de vida e resistência”, em cartaz a partir do dia 06 de abril na Pinacoteca Estação, a fim de discutir os atravessamentos entre os acervos dessa instituição e do Memorial da Resistência.
Lutas e Resistências dos Trabalhadores frente à plataforma social, econômica e cultural imposta pela Ditadura Militar no Brasil (1964-1985)
O Minicurso com Educadores promovido pelo Núcleo Educativo do Memorial tem como objetivo apresentar ao público uma introdução à Educação em Direitos Humanos. No primeiro encontro, o Grupo Contrafilé propõe uma aula-performance para refletir sobre a compreensão e abordagem de temas e situações complexos e conflitivos de nossa história social e política e, como resultado, pensar em estratégias artístico-educativas para o trabalho com testemunhos.
Como parte da programação paralela da exposição Mulheres em luta! Arquivos de memória política, o coletivo de artistas Grupo Contrafilé realiza no espaço expositivo uma ativação do dispositivo artístico-educativo Escola de Testemunhos. O encontro conta com o testemunho de uma mulher de luta, e convida os participantes a tomar notas em placas de lousa, participando assim de um registro coletivo das potências ensinadoras das aulas.
Atores e músicos da Núcleo Macabéa apresentam no espaço do Memorial da Resistência, no antigo espaço carcerário do Deops/SP, o Sarau da Resistência. Com música e leitura de poemas, serão homenageadas pessoas que resistiram ao período e que marcaram a luta em favor da democracia brasileira.
Com a participação de militantes que vivenciaram o período da Ditadura Civil-Militar (1964-1985) nos anos 1970 e 1980, a roda de conversa vai abordar as múltiplas lutas das mulheres na política, abrangendo sua participação vital no legislativo e no processo da última Constituinte brasileira, nos anos 1980, fundamental para a redemocratização brasileira. Serão discutidas as barreiras enfrentadas, desde o desafio de ingressar nesses espaços predominantemente masculinos até as violências específicas sofridas.
Como parte da programação pública vinculada à exposição Ocupações Memorial: Resistências na PUC-SP, o evento tem como objetivo discutir sobre o papel da literatura frente às situações de censura e opressão, tanto nos momentos históricos do passado quanto da atualidade.
Kric é egresso do sistema carcerário e foi mantido na condição de preso comum durante parte do período da Ditadura. Obteve assim, passagem por diversos locais de encarceramento em São Paulo, incluindo o Deops/SP
Como parte da programação pública vinculada à exposição Ocupações Memorial: Resistências na PUC-SP, o encontro abordará a atuação da Comissão da Verdade “Reitora Nadir Gouvêa Kfouri”, e o papel de alguns participantes no processo que conduziu ao golpe civil-militar em 1964, destacando especialmente a imprensa, a opinião pública e os militares.