Programação Especial Mulheres em luta por Memória, Verdade e Justiça
Programação Especial Mulheres em luta por Memória, Verdade e Justiça
Com a presença do Ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Professor Dr. Silvio Almeida
Com a presença do Ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Professor Dr. Silvio Almeida
A oficina Retalhos da Memória, ministrada pela designer gráfica Camila Sipahi, por meio da realização de bonecos, a aventura de criar para construir coletivamente memórias a partir do acesso às experiências pessoais de ontem e hoje.
Como parte da exposição “Manto em Movimento”, realizada pela Casa do Povo em parceria com o MAC-USP, o manto tupinambá tem circulado em diferentes espaços de cultura de São Paulo, e desde o dia 29 de novembro ocupa o Memorial da Resistência.
A roda de conversa propõe um reencontro de mulheres integrantes de diferentes grupos feministas das décadas de 1970 e 1980 para compartilhar suas memórias e experiências do período, incluindo os Congressos da Mulher Paulista (1979-1981), os periódicos da imprensa alternativa, como os jornais Brasil Mulher e Nós, mulheres, e iniciativas como o Tribunal Bertha Lutz (1982). O bate-papo entre as presentes será guiado pela pergunta: Por que você virou feminista?
O Núcleo de Ação Educativa do museu oferece três jogos lúdico-pedagógicos em forma de rodízio, para o público jogar nos espaços expositivos.
A Roda de Conversa terá como tema principal a conscientização sobre o HIV/Aids a partir do compartilhamento de memórias da epidemia no Brasil.
Neste Sábado Resistente, que ocorrerá na véspera do Dia Internacional dos Direitos Humanos, vamos refletir sobre o conceito dos Direitos Humanos na atualidade.
Roda de Conversa e leituras dramatizadas a partir das pesquisas e estéticas circenses produzidas pelas artistas Vulcanica Pokaropa e Ana Raylander vão abordar o tema Ditadura Civil-Militar (1964-1985)
A oficina Retalhos da Memória, ministrada pela designer gráfica Camila Sipahi, por meio da realização de bonecos, a aventura de criar para construir coletivamente memórias a partir do acesso às experiências pessoais de ontem e hoje.
O memorial cede seu auditório para a realização de uma peça teatral da companhia TEPOPOCE. A obra conta a história de três militantes que estão presos na Sede do Partido Comunista, em São Paulo nos anos 80, e cercados pela polícia, revivem histórias sobre suas atuações durante a Ditadura.