Parque do Ibirapuera

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Vista aérea do Complexo do Ibirapuera no final da década de 1960. Crédito: Ivo Justino. Acervo Fotográfico do Museu da Cidade de São Paulo
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Cerimônia cívica-militar comemorativa do 41º aniversário da Revolução Constitucionalista de 1932 junto ao Templo dos Heróis, no Mausoléu do Ibirapuera em 1973. Crédito: Jurassaba Bueno. Arquivo Público do Estado de São Paulo
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Obras do Ginásio Poliesportivo no Ibirapuera. Crédito: Guaranha. Arquivo Público do Estado de São Paulo
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Concentração na Praça da Paz para a Iª Caminhada do Silêncio, em homenagem aos mortos e desaparecidos políticos e às vítimas da violência de Estado. Crédito: Pedro Biava. Acervo pessoal
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Iª Caminhada do Silêncio, realizada no Parque do Ibirapuera para marcar os 55 anos do golpe que instaurou a ditadura civil-militar. Crédito: Pedro Biava. Acervo pessoal
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Manifestantes realizam homenagens no “Monumento em Homenagem aos Mortos e Desaparecidos Políticos” durante a Iª Caminhada do Silêncio, realizada no dia 31 de março 2019. Crédito: Pedro Biava. Acervo pessoal
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Dados gerais

Nome

Parque do Ibirapuera

Registro no Inventário

162-13.018

Cidade

São Paulo

Endereço

Avenida Pedro Álvares Cabral, s/n, Parque Ibirapuera

Verbete

Inaugurado em 1954 durante o IV Centenário da cidade, o Ibirapuera é considerado o mais importante parque urbano de São Paulo. Ele se destaca pela arquitetura modernista de seus prédios, muitos projetados por Niemeyer, e por seus monumentos, como o Obelisco do Ibirapuera (Mausoléu de 1932) e o Monumento às Bandeiras. Frequentado por um público bem diversificado, foi no parque que moradores da periferia começaram a ter acesso às peças do Teatro Popular União e Olho Vivo – ainda denominado Teatro do XI. Em 1970, em um picadeiro, foi apresentado “O Evangelho Segundo Zebedeu”, peça baseada na história de Canudos que, apesar da censura, criou analogias para representar a repressão militar. Também no parque, em dezembro de 2014, foi inaugurado o “Monumento em Homenagem aos Mortos e Desaparecidos Políticos”, obra que registra 436 nomes de mortos e desaparecidos da ditadura. O monumento localiza-se próximo ao QG do 2º Exército, primeira sede do DOI-Codi/SP, um grande centro de tortura da ditadura.