Largo General Osório, 66
Santa Ifigênia, São Paulo, SP
Telefone: 55 11 3335-5910
Entrada Gratuita
Aberto de quarta a segunda (fechado às terças), das 10h às 18h
faleconosco@memorialdaresistenciasp.org.br

Oficina Acessível Retalhos da Memória: Mulheres em Luta  

A oficina Retalhos da Memória, ministrada pela designer gráfica Camila Sipahi, por meio da realização de bonecos, a aventura de criar para construir coletivamente memórias a partir do acesso às experiências pessoais de ontem e hoje. 

MANTO EM MOVIMENTO: Roda de conversa com Glicéria Tupinambá

Como parte da exposição “Manto em Movimento”, realizada pela Casa do Povo em parceria com o MAC-USP, o manto tupinambá tem circulado em diferentes espaços de cultura de São Paulo, e desde o dia 29 de novembro ocupa o Memorial da Resistência. 

Tarde de Memórias 

O Núcleo de Ação Educativa do museu oferece três jogos lúdico-pedagógicos em forma de rodízio, para o público jogar nos espaços expositivos.

Roda de conversa: Feministas relatam suas experiências na Ditadura 

A roda de conversa propõe um reencontro de mulheres integrantes de diferentes grupos feministas das décadas de 1970 e 1980 para compartilhar suas memórias e experiências do período, incluindo os Congressos da Mulher Paulista (1979-1981), os periódicos da imprensa alternativa, como os jornais Brasil Mulher e Nós, mulheres, e iniciativas como o Tribunal Bertha Lutz (1982). O bate-papo entre as presentes será guiado pela pergunta: Por que você virou feminista? 

Oficina Retalhos da Memória: A Luta Antirracista

A oficina Retalhos da Memória, ministrada pela designer gráfica Camila Sipahi, por meio da realização de bonecos, a aventura de criar para construir coletivamente memórias a partir do acesso às experiências pessoais de ontem e hoje.

Peça de teatro: Que medo você tem de nós

O memorial cede seu auditório para a realização de uma peça teatral da companhia TEPOPOCE. A obra conta a história de três militantes que estão presos na Sede do Partido Comunista, em São Paulo nos anos 80, e cercados pela polícia, revivem histórias sobre suas atuações durante a Ditadura.

Tarântula Transita, de Vulcanica Pokaropa

O espetáculo Tarântula Transita é uma fábula sobre sonhos, onde quatros amigas passam por diversas adversidades e conflitos para chegar na tão sonhada ascensão que desejam e para isso vão precisar da ajuda do público.

Roda de conversa: Imprensa Feminista

Roda de conversa propõe o compartilhamento de memórias acerca da organização, produção e publicação de jornais e veículos de imprensa alternativa feitos por mulheres durante e após os anos de Ditadura Civil-Militar (1964-1985).  

Tarde de Memórias

Nesta edição, o Núcleo de Ação Educativa do Memorial promove uma visita à exposição Mulheres em luta! Arquivos de memória política, seguida da oficina Memórias estampadas: transferência de imagens em tecido, quando serão utilizadas imagens da exposição composta por acervo documental diverso, com fotografias, ilustrações, panfletos, cartas etc.

O que o HIV tem a ver com você? 

 25 de fevereiro de 2024 12 horas Atividade Gratuita   Auditório (5º andar)  Uma videorreportagem e uma Revista para promover a educação sobre IST's serão lançados pela Agência pra Brilhar nesse domingo, no auditório do Memorial. O projeto é da Coordenadoria de IST/aids da cidade de São Paulo em parceria com a Viração Educomunicação que acontece […]

Roda de conversa: Mulheres na Ditadura Civil-Militar

Presentes nas lutas operárias, participando de movimentos sociais e estudantis, mobilizando-se em clubes e associações feministas, na guerrilha ou atuando na busca incansável por seus parceiros e familiares, mulheres romperam com as imposições de gênero enquanto lutaram contra o autoritarismo da Ditadura.

Cine Resistência: Não quero ser a próxima

Desenvolvido em 1985 junto a Cecília Simonetti, Laís Tapajós, Sylvia Cavasin e Vera Simonetti, o trabalho de Nair Benedicto (São Paulo, 1940). Após o crime cometido pelo cantor Lindomar Castilho, que assassinou sua ex-mulher, a também cantora, Eliane de Grammont (1955-1981), Nair aponta que este não é um caso isolado e mostra como a violência doméstica e o feminicídio são tão presentes no Brasil.

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