Sábado Resistente | Crime na Ditadura: 50 anos sem corpo e sem verdades
28 de outubro às 14 horas Atividade gratuita Em conjunto com o Núcleo Memória, o Memorial promove o debate de outubro em homenagem a Gildo Macedo Lacerda, dirigente da […]
28 de outubro às 14 horas Atividade gratuita Em conjunto com o Núcleo Memória, o Memorial promove o debate de outubro em homenagem a Gildo Macedo Lacerda, dirigente da […]
O Memorial cede seu espaço para o lançamento do livro "Tortura não tem fim" de Emílio Ivo Ulrich, preso político da Ditadura Civil Militar (1964-1985). Ele militou no Movimento Estudantil, integrou o "Exécito Brancaleone" , a Ação Libertadora Nacional (ALN) e a Vanguarda Popular Revolucionária (VPR).
Em conjunto com o Núcleo Memória, o Memorial promove o debate de novembro, em diálogo com a exposição Mulheres em Luta! Arquivos de Memória Política, convida mulheres ex-presas políticas e militantes para discutir Ditadura, gênero e as violências sofridas especificamente por mulheres em momento autoritários e democráticos.
A partir do poema “Quero escrever um conto”, de Beatriz Nascimento, presente na exposição Mulheres em Luta! Arquivos de memória política, a atriz e poetisa Jô Freitas organiza uma oficina de cenopoesia para mulheres negras.
O Núcleo de Ação Educativa do museu oferece três jogos lúdico-pedagógicos em forma de rodízio, para o público jogar nos espaços expositivos. A atividade é mediada pelos educadores, e exploram os eixos temáticos do museu: Repressão, Resistência, Direitos Humanos e Patrimônio.
A atriz, escritora e idealizadora do Sarau Pretas Peri, Jô Freitas, organiza uma apresentação coletiva em homenagem à Beatriz Nascimento, tendo como tema o poema “Quero escrever um conto”. A apresentação vai discutir como se encontrar para além da luta e da dor, e mostrar que expressar sua arte é também ato de resistência e memória.
O Memorial da Resistência promove no mês de outubro o minicurso para educadores com o objetivo de introduzir os conceitos iniciais sobre Educação em Direitos Humanos, a partir da contextualização da Declaração Universal dos Direitos Humanos
Em parceria com o Espaço Cultural Latino-Americano (ECLA), o Memorial da Resistência recebe militantes políticos para uma roda de conversa, aberta ao público, sobre resistência política na Ditadura Civil-Militar (1964-1985).
Com a presença do Ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Professor Dr. Silvio Almeida
A oficina Retalhos da Memória, ministrada pela designer gráfica Camila Sipahi, por meio da realização de bonecos, a aventura de criar para construir coletivamente memórias a partir do acesso às experiências pessoais de ontem e hoje.
Como parte da exposição “Manto em Movimento”, realizada pela Casa do Povo em parceria com o MAC-USP, o manto tupinambá tem circulado em diferentes espaços de cultura de São Paulo, e desde o dia 29 de novembro ocupa o Memorial da Resistência.
O Núcleo de Ação Educativa do museu oferece três jogos lúdico-pedagógicos em forma de rodízio, para o público jogar nos espaços expositivos.
A roda de conversa propõe um reencontro de mulheres integrantes de diferentes grupos feministas das décadas de 1970 e 1980 para compartilhar suas memórias e experiências do período, incluindo os Congressos da Mulher Paulista (1979-1981), os periódicos da imprensa alternativa, como os jornais Brasil Mulher e Nós, mulheres, e iniciativas como o Tribunal Bertha Lutz (1982). O bate-papo entre as presentes será guiado pela pergunta: Por que você virou feminista?
A Roda de Conversa terá como tema principal a conscientização sobre o HIV/Aids a partir do compartilhamento de memórias da epidemia no Brasil.
Neste Sábado Resistente, que ocorrerá na véspera do Dia Internacional dos Direitos Humanos, vamos refletir sobre o conceito dos Direitos Humanos na atualidade.
Roda de Conversa e leituras dramatizadas a partir das pesquisas e estéticas circenses produzidas pelas artistas Vulcanica Pokaropa e Ana Raylander vão abordar o tema Ditadura Civil-Militar (1964-1985)