Roda de Conversa “Experiências sobre HIV”
A Roda de Conversa terá como tema principal a conscientização sobre o HIV/Aids a partir do compartilhamento de memórias da epidemia no Brasil.
A Roda de Conversa terá como tema principal a conscientização sobre o HIV/Aids a partir do compartilhamento de memórias da epidemia no Brasil.
Neste Sábado Resistente, que ocorrerá na véspera do Dia Internacional dos Direitos Humanos, vamos refletir sobre o conceito dos Direitos Humanos na atualidade.
Roda de Conversa e leituras dramatizadas a partir das pesquisas e estéticas circenses produzidas pelas artistas Vulcanica Pokaropa e Ana Raylander vão abordar o tema Ditadura Civil-Militar (1964-1985)
A oficina Retalhos da Memória, ministrada pela designer gráfica Camila Sipahi, por meio da realização de bonecos, a aventura de criar para construir coletivamente memórias a partir do acesso às experiências pessoais de ontem e hoje.
O memorial cede seu auditório para a realização de uma peça teatral da companhia TEPOPOCE. A obra conta a história de três militantes que estão presos na Sede do Partido Comunista, em São Paulo nos anos 80, e cercados pela polícia, revivem histórias sobre suas atuações durante a Ditadura.
O espetáculo Tarântula Transita é uma fábula sobre sonhos, onde quatros amigas passam por diversas adversidades e conflitos para chegar na tão sonhada ascensão que desejam e para isso vão precisar da ajuda do público.
Roda de conversa propõe o compartilhamento de memórias acerca da organização, produção e publicação de jornais e veículos de imprensa alternativa feitos por mulheres durante e após os anos de Ditadura Civil-Militar (1964-1985).
O livro dedica-se a contar a história do reconhecimento oficial do coronel Brilhante Ustra, falecido em 2015, como torturador da Ditadura Civil-Militar, tendo entre suas vítimas membros da família Almeida Teles. Trata-se até então do único caso em que o Judiciário brasileiro decidiu dessa forma.
Nesta edição, o Núcleo de Ação Educativa do Memorial promove uma visita à exposição Mulheres em luta! Arquivos de memória política, seguida da oficina Memórias estampadas: transferência de imagens em tecido, quando serão utilizadas imagens da exposição composta por acervo documental diverso, com fotografias, ilustrações, panfletos, cartas etc.
25 de fevereiro de 2024 12 horas Atividade Gratuita Auditório (5º andar) Uma videorreportagem e uma Revista para promover a educação sobre IST's serão lançados pela Agência pra Brilhar nesse […]
Presentes nas lutas operárias, participando de movimentos sociais e estudantis, mobilizando-se em clubes e associações feministas, na guerrilha ou atuando na busca incansável por seus parceiros e familiares, mulheres romperam com as imposições de gênero enquanto lutaram contra o autoritarismo da Ditadura.
Desenvolvido em 1985 junto a Cecília Simonetti, Laís Tapajós, Sylvia Cavasin e Vera Simonetti, o trabalho de Nair Benedicto (São Paulo, 1940). Após o crime cometido pelo cantor Lindomar Castilho, que assassinou sua ex-mulher, a também cantora, Eliane de Grammont (1955-1981), Nair aponta que este não é um caso isolado e mostra como a violência doméstica e o feminicídio são tão presentes no Brasil.
A mostra lança um olhar sobre a história de resistência na universidade, que se tornou um importante espaço de luta em defesa da democracia durante o período. A exposição integra o projeto Ocupações Memorial, que articula diálogos transdisciplinares sobre a memória dos períodos autoritários no país e suas reverberações no presente.
O primeiro encontro do ano será realizado no dia 23 de março, às 14h, e tem como tema Os antecedentes e desdobramentos do Golpe Civil-Militar de 1964, com o convidado Prof. Dr. Marcos Napolitano. A atividade apresentará trechos editados do filme 1964: um golpe contra o Brasil (Dir. Alípio Freire, Núcleo Memória, 2013).
O Memorial da Resistência recebe o encontro 60 ANOS PÓS GOLPE-MILITAR: Reflexão sobre o Brasil, democracia e Direitos Humanos. Curadoria e mediação de Shellah Avellar, jornalista, escritora e expert em Gestão de Processos Comunicacionais.
Serão realizadas visitas mediada às antigas celas do Departamento Estadual de Ordem Política e Social (Deops/SP), exposição permanente do museu, como parte da programação Lembrar é Resistir: Lugares de memória e Ditadura. Na programação, lugares de memória farão diferentes atividades simultâneas vinculadas às memórias da Ditadura Civil-Militar (1964-1985).